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Procurar apoio médico psiquiátrico é um ato de coragem e cuidado com a própria saúde. Sintomas emocionais e comportamentais muitas vezes são confundidos com traços de personalidade, fases da vida ou até com preguiça ou falta de vontade — mas podem indicar condições que merecem atenção especializada.


Ansiedade, depressão, insônia e déficit de atenção entre outros, são quadros comuns que impactam o bem-estar, o desempenho e os relacionamentos. O acompanhamento com médico psiquiatra é essencial, principalmente quando há uso de medicação, que deve sempre ser prescrita e monitorada por um especialista.


A saúde mental merece atenção. Se você se identificar com sinais de sofrimento emocional, saiba: você não está sozinho. O tratamento adequado transforma vidas — inclusive a sua e das pessoas em torno.

Ansiedade: quando o alarme não desliga

Depressão: quando o peso vai além do cansaço

Depressão: quando o peso vai além do cansaço

 

O Brasil lidera o ranking mundial de prevalência de ansiedade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Sentir-se ansioso diante de determinadas situações é natural, mas quando os sintomas se tornam frequentes, intensos e começam a comprometer a rotina, é fundamental buscar avaliação com um médico psiquiatra.


A ansiedade pode comprometer o desempenho profissional, os relacionamentos e até a saúde física. Com o acompanhamento adequado, os sintomas podem ser controlados de forma segura, permitindo a retomada da qualidade de vida e do bem-estar emocional.


Sinais comuns:

  • Preocupações excessivas e difíceis de controlar 
  • Angústia (sensação de aperto no peito) 
  • Sensação constante de alerta ou tensão
  • Taquicardia, falta de ar, sudorese ou tremores
  • Irritabilidade e sensação de que algo ruim está para acontecer
  • Dificuldade para relaxar ou dormir
  • Dores de cabeça, tensão e dor muscular
  • Predomínio da emoção sobre a razão, com dificuldade de manter o equilíbrio nas decisões


Depressão: quando o peso vai além do cansaço

Depressão: quando o peso vai além do cansaço

Depressão: quando o peso vai além do cansaço

A depressão é muito comum e nem sempre fácil de perceber. Em muitos casos, a própria pessoa não identifica o que está acontecendo — e quem primeiro nota as mudanças é alguém próximo. Nem sempre há um motivo claro para estar deprimido; a condição pode surgir em resposta a situações difíceis ou mesmo sem causa aparente.


Nem toda pessoa com depressão está isolada em um quarto escuro. Muitas seguem com suas obrigações, mas com grande esforço, como se tudo estivesse mais pesado, exigindo mais do que o habitual.


A depressão interfere no funcionamento diário e compromete a qualidade de vida. Com acompanhamento médico psiquiátrico, é possível retomar o equilíbrio. Os tratamentos atuais são eficazes, seguros, não causam dependência e permitem a recuperação com autonomia e bem-estar.


Sinais comuns:

  • Tristeza persistente ou sensação de vazio
  • Perda do interesse por coisas que antes davam prazer
  • Cansaço excessivo e diminuição da energia
  • Redução da libido
  • Tendência ao isolamento social
  • Alterações no sono e no apetite
  • Sentimentos de culpa, baixa autoestima e pensamentos negativos


Transtornos do sono: quando dormir deixa de ser descanso

Transtornos do sono: quando dormir deixa de ser descanso

Transtornos do sono: quando dormir deixa de ser descanso

 

A dificuldade para dormir é uma das queixas mais frequentes na prática do médico psiquiatra. Nem sempre está ligada apenas ao estresse ou às preocupações do dia a dia — muitas vezes, é sinal de desequilíbrio emocional, uso inadequado de substâncias ou alterações no funcionamento do organismo.

Com avaliação individualizada e acompanhamento médico psiquiátrico, é possível tratar a insônia de forma eficaz e segura, sem a dependência de sedativos. Um sono restaurador é essencial para a saúde mental e o bom funcionamento do corpo.


Sinais comuns:

  • Dificuldade para iniciar o sono
  • Despertares frequentes durante a noite
  • Acordar antes do horário desejado, sem conseguir voltar a dormir
  • Sono leve, agitado ou não reparador
  • Sensação de cansaço, irritabilidade e dificuldade de concentração durante o dia


Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Transtornos do sono: quando dormir deixa de ser descanso

Transtornos do sono: quando dormir deixa de ser descanso

 

O TEA é uma condição do neurodesenvolvimento caracterizada por dificuldades na comunicação social e por padrões de comportamento repetitivos ou restritivos. Embora muitas vezes associado à infância, é cada vez mais reconhecido em adultos, especialmente nos casos classificados como TEA nível 1 de suporte, em que os sinais podem ser mais sutis.

O diagnóstico compete ao médico e é imprescindível para direcionar o tratamento mais adequado, considerando a ampla variedade de intervenções atualmente propostas. A identificação correta permite estratégias personalizadas, que favorecem adaptação, autonomia e qualidade de vida.


Sinais comuns:


  • Dificuldade com interações sociais
  • Preferência por rotinas e comportamentos repetitivos
  • Foco intenso em temas de interesse restrito
  • Hipersensibilidade a sons, texturas ou mudanças
  • Comunicação verbal ou não verbal atípica
  • Dificuldade em exercer atividades ocupacionais com outras pessoas


Síndrome Demencial – Alzheimer e demais causas

 

Com o envelhecimento da população, os quadros de demência têm se tornado cada vez mais frequentes — e a tendência é de crescimento. A Síndrome Demencial é caracterizada por um declínio progressivo das funções cognitivas, de caráter degenerativo — como memória, atenção, linguagem e raciocínio — que interfere diretamente no cotidiano do paciente.


É importante destacar que a Doença de Alzheimer é a forma mais comum, mas não é a única. Existem outros tipos de demência, como a vascular, frontotemporal, por corpos de Lewy, entre outras. Cada uma apresenta manifestações específicas e exige estratégias terapêuticas distintas.



Sinais comuns:

  • Esquecimentos frequentes de informações recentes
  • Dificuldade para encontrar palavras ou organizar tarefas
  • Desorientação ocasional no tempo ou em compromissos
  • Alterações de humor, irritabilidade ou apatia
  • Aumento da dependência em atividades mais complexas do dia a dia
  • Prejuízo nas atividades de vida diária




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